Livros de Sociologia


A invasão Cultural Norte-Americana

Neste livro, nosso cotidiano é analisado para denunciar como a identidade brasileira tem sofrido o impacto avassalador do estilo de vida ianque. Para tanto, a autora desvenda os aspectos ideológicos decorrentes dessa invasão nos mais diversos setores, como a língua portuguesa, as músicas, os brinquedos, a educação escolar, o lazer, a política, bem como a cultura enlatada veiculada pelo rádio, tevê, cinema e publicidade.




As veias abertas da América Latina
Eduardo Galeano




Obra de grande valia para o estudo do processo de colonização e exploração da América Latina pelos países invasores do norte.
Escrita por Educardo Galeano, jornalista e escritor uruguaio, a obra teve sua primeira edição em 1971 e desde então se tornou uma referência nas Ciências Humanas.




Uma obra que nos leva ao passado e mais do que isso, uma obra que nos faz "sentir" o passado.


De moto pela América do Sul 
Ernesto Che Guevara


“A pessoa que está agora reorganizando e polindo estas mesmas notas, eu, não sou mais, pelo menos não sou o mesmo que era antes. Esse vagar sem rumo pelos caminhos de nossa Maiúscula América me transformou mais do que eu me dei conta.(…) A menos que você conheça as paisagens que eu fotografei em meu diário, será obrigado a aceitar minha versão delas. Agora, eu o deixo em companhia de mim, do homem que eu era…” 

Excelente livro que possibilita ao leitor acompanhar Che Guevara em sua viagem pela América do Sul em 1951. Livro que deu origem ao filme Diários de Motocicleta. 



Ensaio sobre a lucidez
José Saramago

Uma excelente obra literária do nobel José Saramago sobre política e democracia.

"Falemos abertamente sobre o que foi a nossa vida, se era vida aquilo, durante o tempo em que estivemos cegos, que os jornais recordem, que os escritores escrevam, que a televisão mostre as imagens da cidade tomadas depois de termos recuperado a visão, convençam-se as pessoas a falar dos males de toda a espécie que tiveram de suportar, falem dos mortos, dos desaparecidos, das ruínas, dos incêndios, do lixo, da podridão, e depois, quando tivermos arrancado os farrapos de falsa normalidade com que temos andado a querer tapar a chaga, diremos que a cegueira desses dias regressou sob uma nova forma, chamaremos a atenção da gente para o paralelo entre a brancura da cegueira de há quatro anos e o voto branco de agora..." 




STALIN. Pró e contra. O julgamento da história

Um bom livro para iniciantes na história desse grandioso líder revolucionário que liderou o surgimento de uma das maiores potências mundiais do século XX, transformando um país semi feudal numa potência militar, econômica e social.


Pedagogia da Autonomia
Paulo Freire
Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção. 
Não existe docência sem discente, por isto o discente é a única razão do docente estar ali, mas ensinar exige rigoroso metódico, não deixando escapar nenhum detalhe em seus discentes, e deve despertar no educando a curiosidade e capacidade crítica, ensinar exige pesquisa, não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino, busco o ensino porque perguntei e porque pergunto. Pesquiso para constatar, aquilo que já sei, educo e me educo. Pesquiso para conhecer e o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade. 
Ensinar exige respeito aos educandos, exige criticidade, deixar de ser ingênuo e passar a ser crítico, mas no sentido de ser curioso, seja em forma de pergunta ou não isto gera o fenômeno da aprendizagem, tudo isto acompanhado da ética e da estética porque ética e beleza andam sempre de mão dadas, ensinar exige dar vida às palavras pelo exemplo, o professor que não consegue traduzir aquilo que diz em exemplos práticos, de nada serve o que ele fala, saber quer dizer segurança no que diz. Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação, exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural, exige consciência de que nunca esta acabado e sim que tudo recomeça, exige o reconhecimento de ser condicionado, exige respeito à autonomia, exige bom senso, exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores, exige entender a realidade e não ficar alheio a ela, exige a convicção de que a mudança é possível, exige segurança, competência profissional e generosidade, exige compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo, exige liberdade e autoridade, exige tomada consciente de decisões, e saber escutar que é muito importante e ser aberto ao diálogo, exige reconhecer que a educação é ideológica, exige querer bem aos educandos, e por fim exige alegria e esperança, nos homens que fazem as leis deste pais e na instituição família que apesar de tudo continua sendo um porto seguro para aqueles que não entendem e não aceitam as violências praticadas por quem tem o poder o conseqüentemente a força.



Mandela. A luta é minha vida
Este livro vem esclarecer a sociedade brasileira sobre o movimento de resistência da população africana ao aqpartheid e sua luta pela dignidade; A vida de Nelson Mandela é a própria encarnação da luta. Nelson Mandela: a luta é minha vida vem esclarecer a sociedade brasileira sobre o movimento de resistência da população africana ao apartheid e sua luta pela dignidade. Nelson Mandela é um produto da história da resistência africana à ocupação colonial, ao racismo, à injustiça, à escravidão da população majoritariamente negra, através da ideologia baseada na “supremacia branca”. Ótimo livro para iniciantes aos estudos sobre negritude, movimentos sociais, racismo e política.



Hércules 56
             O sequestro do embaixador americano em 1969
Sílvio Da-Rin

Em 4 de setembro de 1969, militantes de duas organizações da esquerda armada realizaram um dos mais ousados golpes contra a ditadura militar brasileira. Em uma ação sem precedentes, seqüestraram no Rio de Janeiro o embaixador americano Charles Burke Elbrick. Exigiam, em troca do diplomata, a libertação de 15 presos políticos e a publicação de um manifesto revolucionário nos principais órgãos de imprensa.
Este é o episódio de que parte o cineasta Silvio Da-Rin para propor uma reavaliação da luta armada no Brasil. Tomando como base a lista de nomes divulgada pelos idealizadores da ação – que contemplava praticamente todos os setores da esquerda –, Da-Rin realizou um documentário em que entrevista os nove sobreviventes do grupo. Promoveu ainda um reencontro histórico de responsáveis pelo planejamento e realização do sequestro.
Neste livro, o significado dessa ação armada, que muitos consideram responsável pelo endurecimento posterior da repressão militar, é discutido de forma franca por seus protagonistas. Eles contam sua trajetória anterior ao embarque no Hércules 56 da FAB que os levou para a liberdade no México, refazem o caminho que percorreram na volta ao Brasil e avaliam criticamente suas experiências.



Método Dialético e Teoria Política
Michael Lowy

Os ensaios reunidos nesse volume cobrindo dez anos de trabalho teórico, têm como preocupação fundamental o combate às concepções positivistas na metodologia das ciências sociais. 
O autor não critica apenas as formulações clássicas do positivismo, mas também e sobretudo a tentativa de Althusser de interpretar o marxismo à luz de uma concepção basicamente positivista




O capitalismo
Sua evolução, sua lógica e sua dinâmica
Paul Singer

O capitalismo não é apenas o regime dos capitalistas. No outro prato da balança - ou outro lado da trincheira - está o proletariado, que realiza o trabalho neste regime. 
Assim, Paul Singer, economista e doutor em sociologia em USP, mostra que o ideal do capitalismo - uma sociedade em que cada membro seja um consumidor livre e soberano, gozando de plena liberdade em sua livre escolha - encobre, na verdade, um regime organizado para assegurar o privilégio de alguns. 
Desse modo, em lugar da competição interindividual do mercado, o autor analisa a característica básica do inevitável confronto entre capital e trabalho: a luta de classes. 




A linguagem escravizada
Língua, historia, poder e luta de classes
Florence Carboni & Mário Maestri

O cativo era essencialmente um produtor direto obrigado a entregar o produto de seu trabalho a um escravizador. 
O objetivo essencial da relacao social escravista era a apropriacao da forca de trabalho para extracao de renda escravista, forma historicamente determinada de producao de sobretrabalho, fenomeno que a interpretação aristotélica não podia elucidar, sem quebrar, no mundo das representacoes, a pedra maestra da sociedade escravista.




Professores e Professauros
Reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas
Celso Antunes

Nesta obra, Celso Antunes, ao mesmo tempo em que satiriza, faz uma crítica ao conservadorismo, que impede uma educação com grandeza. Ele oferece sugestões para a atuação de professores em sala de aula para uma aprendizagem consciente. Antunes quer destacar com o livro, que, professauros podem se transformar em professores e escolas sem rumo e sem sentido podem se transformar em instituições de qualidade. Não deixem de ler este livro. É muito interessante e vai ajudá-lo a refletir sobre o tipo de professor que vocês está disposto a ser.





História da Riqueza do Homem
Leo Huberman

As sucessivas edições deste livro iluminador não constituem apenas um êxito editorial. Tal fato é, antes de tudo, a confirmação plena de sua importância para a vida cultural do país. 
Leo Huberman escreveu um livro magistral, cujo objetivo é explicar a História pelo estudo da teoria econômica e, ao mesmo tempo, explicar a Economia através do estudo da História. Huberman enlaça estas duas áreas do conhecimento humano, conseguindo tornar mais inteligível a aventura do Homem sobre a terra e patente o seu poder de transformar a vida. 
Essa é a grande lição que permeia o livro, uma obra que, abordando temas profundamente tão complexos, consegue manter um alto nível de transparência, de limpidez e clareza. Esta é a sua dimensão didática: ensina sem parecer estar ensinando. Não enfada: encanta. Não complica os temas: ilumina-os.



Movimentos Sociais e Educação
Maria da Glória Gohn

Este livro compõe-se de seis ensaios sobre dois tipos de movimentos: os populares urbanos e as novas demandas e movimentos, de diferentes setores sociais, na área de Educação. 
Saudades por alguns analistas nos anos 70, como novos sujeitos sociais; criticados por outros, nos anos 80, como meros grupos de pressão articulados por lobbies com interesses político-partidários e/ou religiosos; o fato real é que os movimentos sociais inscreveram em leis e projetos institucionais suas demandas; lutaram por espaços democráticos junto aos órgãos públicos. 
O grande saldo desse processo foi o caráter educativo, de aprendizagem, que seus participantes tiveram. Mas, nos anos 90, os movimentos sociais, em geral, estão em crise: de identidade, de rumos, de objetivos, definições, projetos, mobilizações etc. As causas são várias, destacando-se as de ordem interna, dadas pelas relações entre as bases, as lideranças e as assessorias. 
Ao discutir tais questões, a autora contribui para o registro da memória histórica dos movimentos para o debate sobre as tendências e as perspectivas de mudança e de transformação da sociedade brasileira.



Educação Não-Formal e Cultura Política
Maria da Glória Gohn

Este livro compõe-se de três ensaios sobre temas fundamentais da agenda contemporânea: A Educação, a Cultura e o novo associativismo do Terceiro Setor da sociedade. 
De forma didática reconstroem-se os significados daqueles temas, suas trajetórias na produção acadêmica e analisa-se o papel que eles desempenham na conjuntura sociopolítica e cultural mais geral do país. 
Refletir sobre esses aspectos é o objetivo deste livro, que destaca o tema da Cultura como central para o entendimento do mundo atual e para construção de alternativas que superem a grave crise econômica e social que vivemos. Sumário: 
Apresentação: Cenários da nova conjuntura. I. Cultura, cultura de massa, cultura popular e cultura política. II. Terceira via, terceiro setor e ONGs: espaços de um novo associativismo. III. Educação não-formal. Bibliografia.



Afro-Brasileiros, cotas e ação afirmativa: 
razões históricas
Ahyas Siss

"Em todas as sociedades que hoje se dizem democráticas, a cidadania não caiu do céu, foi conquistada através de lutas sociais travadas de baixo para cima para alcançar direitos civis, políticos e sociais. 
É justamente na história de luta social do movimento negro nacional contemporâneo e da reação do Estado brasileiro que Ahyas Siss fundamenta sua análise sobre atitudes e ações a serem articuladas para se implantarem políticas de ação afirmativa em benefício da população afro-descendente. 
Sem mostrar paixão, com espírito sereno, Siss se desloca entre os limites de um campo complexo e afetivo no qual sua própria voz enquanto sujeito do discurso não se confunde com as vozes das vítimas do racismo a serem beneficiadas pelas ações afirmativas no campo educacional". Kabengele Munanga - Prof. da Universidade de São Paulo


Pedagogia do Oprimido
Paulo Freire

Talvez dês esmolas. Mas, de onde as tira, senão de tuas rapinas cruéis, do sofrimento, das lágrimas, dos suspiros? 
Se o pobre soubesse de onde vem o teu óbulo, ele o recusaria porque teria a impressão de morder a carne de seus irmãos e de sugar o sangue de seu próximo. Ele te diria estas palavras corajosas: não sacieis a minha sede com as lágrimas de meus irmãos. 
Não dês ao pobre o pão endurecido com os soluços de meus companheiros de miséria. Devolve a teu semelhante aquilo que reclamastes e eu te serei muito grato. 
De que vale consolar um pobre, se tu fazes outros cem? 
São Gregório de Nissa (330 d.C, Sermão contra os usuários (Apud, Paulo FREIRE, Pedagogia do oprimido, 2000).



Política pra quê? 
Atuação partidária no Brasil contemporâneo
Marcelo Ridenti

"E agora, José, para onde?", perguntaria o poeta. "Que fazer?", indagaria o revolucionário russo do começo do século. 
Não estamos numa época que permitia ilusões de ter as respostas prontas. Não cabe mais, por exemplo, apontar para a militância num partido dito de vanguarda, que supostamente teria a chave das leis da História, ensinando os caminhos para a libertação popular, prometendo o paraíso na Terra. Mas tampouco cabe esperar que tudo se resolve por si só, ou que o barco afunde de vez. 
A postura do avestruz não resolve os problemas. Resta a tentação de ir embora, de dar o fora, fazer a vida no Japão, nos Estados Unidos, na Itália, na França ou no Canadá, para logo percebermos que seremos lá o que os nordestinos são em São Paulo. Estamos condenados a viver em sociedades governadas pela lógica do dinheiro, pelo poder do capital, sejam elas mais ou menos desenvolvidas, tenham instituições menos ou mais sólidas, mais ou menos corrompidas. Ou será que pode ser diferente, que um dia "vai passar nessa avenida um samba popular"? 
A única saída é encarar os problemas de frente, procurando resolvê-los. Se não o fizermos, outros o farão, mas dificilmente em nosso benefício coletivo.


O Oriente Médio na Perspectiva Marxista
Josef Weil

Neste livro, foram reunidos diversos artigos. Alguns desvendam os planos imperialistas por trás do nascimento do Estado de Israel. Outros, a origem do Islã e a história dos povos árabes. Outro, ainda, o caráter político do islamismo. Os autores tomam uma posição clara: o lado dos oprimidos. Mas, não se trata só de ser simpático à causa palestina. O objetivo é ir além de posições superficiais e ajudar a embasar o posicionamento de quem os ler.



A Era dos Extremos
Eric Hobsbawn

Talvez o maior mérito do livro A era dos extremos de Hobsbawm seja transmitir uma forte impressão do tamanho da catástrofe humana que foi o século XX. Catástrofe em relação às mortandades gigantescas, sem equiparação possível com qualquer período histórico anterior. Catástrofe em relação à desvalorização do indivíduo, ao qual, durante longos momentos do século, foram negados todos os direitos humanos e civis, que haviam sido arduamente conquistados durante o ‘longo século’ precedente: 1789-1914.
Aliás, a impressão de catástrofe é forte justamente porque o período histórico anterior se marcara em todas as mentes como o século que colocara a idéia do progresso como inevitabilidade, não só em termos materiais, mas também em relação ao avanço das liberdades, apesar das monarquias e das forças conservadoras, que resistiam tenazmente desde a Revolução Francesa.
Hobsbawm incita à colocação de uma pergunta, que seu livro não consegue responder: como foi possível chegar a isso? Como foi possível descer tanto na escala da civilização, apesar de uma vitória tão gigantesca para as forças progressistas como a Revolução Russa de 1917? Hobsbawm não pretendia mesmo responder a tudo. Mas incitar o leitor a se fazer perguntas dolorosas já é um mérito inestimável. As deficiências do livro estão mais no enfoque adotado na abordagem de alguns temas importantes.



Paraguai: Nossa guerra contra esse soldado
Leon Pómer

     Um tema que sempre andou meio escondido foi a guerra contra o Paraguai. Sem dúvida um marco importante na formação histórica brasileira: o Exército construiu-se nela, a própria República nasce dela. Conhecíamos textos que expunham muitos extremos: das glórias brasileiras nos campos de batalha a um Paraguai "superdesenvolvido" em pleno século XIX. Mas seriam só estes os ângulos dessa guerra? Será que não haveria mais alguns dados perdidos?
     León Pomer justifica sua preocupação com esta guerra, como uma forma de "recuperar a identidade dos povos que nela lutaram". Um belo livro, de linguagem simples que desmascara alguns mitos e expõe com clareza o que significou essa guerra para brasileiros e paraguaios, demonstrando que o grande vencedor está a milhas de distância além mar.



A História Oculta do Sionismo.
A verdadeira história da formação do Estado de Israel
Ralph Shoenman

      Um aniversário triste se celebra em maio de 2008: o de 60 anos de um apartheid ainda existente. As razões dessa longa humilhação são muitas, mas entre elas não têm peso pequeno o desconhecimento e o véu de silêncio com que se abafou o sofrimento do povo palestino.
       As versões sobre o Estado de Israel propaladas pela mídia e pelos meios de comunicação influenciados pelo imperialismo vão desde a mais deslavada mentira —como a da “terra sem povo para um povo sem terra”— até a manobra mais ilegítima com o próprio sofrimento dos judeus —empregando o Holocausto para justificar o refúgio sem escrúpulos, para uma Palestina que já lutava por sua independência do imperialismo britânico.
     Nessa obra que se transformou na melhor referência para os interessados na causa palestina, Ralph Schoenman se apóia em ampla pesquisa documental e historiográfica para desmontar a argumentação sionista de expulsão dos palestinos e criação de um Estado religioso e armado até os dentes. Analisa o verdadeiro papel do Estado de Israel como ponta-de-lança do imperialismo na região e como agente colonialista. Recupera a verdadeira trajetória das principais lideranças sionistas, como Herzl, Jabotinsky, Meir e Ben Gurion, e demonstra seus vínculos espúrios com as potências imperialistas e inclusive com a Alemanha nazista — o que os levou a trair mesmo a resistência judaica ao nazismo.



Combate à pobreza
Pedro Demo

     Apesar das promessas reiteradas de campanha, o país nunca se decidiu, de verdade, a combater a pobreza, até porque ainda não tivemos um Presidente que não fosse refém do mercado.
     Diante disso, este livro busca fazer um contraponto, no sentido de mostrar uma argumentação divergente. No neoliberalismo é impossível colocar o mercado a serviço dos direitos humanos, mas ainda assim, é possível fazer coisa muito melhor do que as farsas dos diversos relatórios governamentais.
     


Aprender o amor
Sobre um afeto que se aprende a viver
Carlos Rodrigues Brandão

       "Precisamos ter a coragem de começar a dizer que já não necessitamos tanto de agentes cometentes-competitivos. Eles saturam as filas dos desempregados de "alto nível" com seus diplomas de MBA debaixo dos braços, precisamos de pessoas coerentes-cooperativas, capazes de pôr em prática a ideia de que não fomos feitos apenas para produzir bens e serviços em um mundo de ganhos-e-perdas, entre os custos-e-benefícios de uma vida injusta, impessoal e excludente.
       Fomos feitos para criar o mundo humano do primado da pessoa e da vida de cada dia e de maneira irreversível, por nossa conta e em nome do afeto do amor que nos une e da felicidade de todos e sempre, que é o nosso destino humano"
       Essas são as palavras de Carlos Rodrigues Brandão numa de suas obras mais fascinantes e humanas. Um livro sobre a reconstrução do ser humano desconstruído pelas relações secas e frias impostas pelo sistema capitalista. Um bom texto para iniciantes amantes da vida e lutadores do novo mundo possível.
   


Trabalho duro, discurso flexível
Maria Espanhol Bernardo

     Uma análise das contradições do toyotismo  partir da vivência dos trabalhadores
    O livro de Márcia Hespanhol Bernardo é mais uma contribuição efetiva para o desvendamento das formas de envolvimento presentes na fábrica da flexibilidade toyotizada.
     Embora tenha a aparência menos despótica ou mais “participativa”, a fábrica toyotizada é, de fato, ainda mais envolvente nas suas formas de controlo, subordinação e interiorização dos trabalhadores e das trabalhadoras ao ideário e à lógica patronal, o que nos obriga a descortinar as formas mais complexas e ainda mais profundas dessa dominação.
      O livro de Márcia H. Bernardo, fazendo uma rica relação entre a psicologia social e a saúde do trabalhador, contribui efetivamente para uma melhor compreensão do mundo cotidiano da fábrica, seus mecanismos de sujeição, mas indicando também as formas possíveis de resistência e ação dos trabalhadores.


BIBLIOTECA VIRTUAL

A lista de livros que consta abaixo está disponível para empréstimo.
Os 360 livros estão postados por ordem alfabética pelo sobre nome do autor.



ABRAMOVAY, Mirian (coord.). Escolas inovadoras: experiências bem-sucedidas em escolas públicas.  Brasília: UNESCO, 2004.













ABRAMOVAY, Ricardo. O que é fome.  São Paulo: Brasiliense, 1983.
ABREU, Wagner Mariño de. Aprendendo a viver.  São Paulo: DPL, 2002.


ABU-HARB, A.. Um breve guia ilustrado para a compreensão do Islã.  Londres: Darussalan, s/d.

AL-ATI, Hammudah Abd. Islã em Foco.  S/L: S/E, s/d.


ALIMONDA, Héctor. A Revolução Mexicana. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1990.

ALVES, Castro. Esteira de Espumas.  Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.


ALVES, Giovanni. Limites do Sindicalismo - Marx, Engels e a crítica da economia política.  Bauru: Práxis, 2003.

ALVES, Júlia Favilene. A invasão cultural norte-americana. 28. ed. São Paulo: Moderna, 1988.


ALVES, Rubem A.. O que é religião. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.

AMORIM, ArthurY ahora, Fidel?.  São Paulo: Conex, 2005.


ANDREOLA, Balduíno A.. Dinâmica de grupo:Jogo da vida e Didática do futuro. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

ANTUNES, Celso. Professores e Professauros. 2.   ed. Petrópolis: Vozes, 2007.


ANTUNES, Ricardo C.. O que é sindicalismo. 13. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.


ANTUNES, Ricardo C.; NOGUEIRA, Arnaldo. O que são Comissões de Fábrica.  São Paulo: Brasiliense, 1981.


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1998.

ARANTES, Paulo Eduardo. Zero à esquerda.  São Paulo: Conrad, 2004.


ARISTÓTELES. Política.  São Paulo: Martin Claret, 2006.

ARROYO, Miguel (org.). O educador: morte e vida.  São Paulo: Graal, s/d.


ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas.  São Paulo: Galex, 1991.

AUSTEN, Jane. Razão e sensibilidade.  São Paulo: Scipione, 1997.


AZEVEDO, Aluísio. O mulato. 3. ed. Rio de Janeiro: Ática, 2000.

BÁEZ, Luis e ELIZALDE, Rosa Miriam. Chávez Nuestro.  La Habana: Casa Editora Abril, 2007.


BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é , como se faz. 43. ed. São Paulo: Loyola, 2006.

BARROS, Edgard Luiz de. O Brasil de 1945 a 1964. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1999.


BASBAUM, Leôncio. Sociologia do Materialismo. Introdução à história da filosofia.  São Paulo: Obelisco, 1959.

BATISTA, Luis Eduardo e SCAVONE Lucila. Pesquisas de Gênero: entre o público e o privado.  Araraquara: Faculdade de Ciências e Letras, Laboratório Editorial, 2000.


BEAH, Ismael. Muito Longe de Casa. Memórias de um menino-soldado. 3. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007.


BECKER, Carl L.; STORING, Hebert J.A cidadania nos EUA.  Brasília: Walter Costa Porto, 2002.


BEER, Max. História do Socialismo e das Lutas Sociais.  São Paulo: Expressão Popular, 2006.

BENAKOUCHE, Rabah. O que é capital internacional. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.


BENEVIDES, Maria Victoria De Mesquita. A cidadania ativa: referendo, plebiscito e iniciativa popular.  São Paulo: Ática, 1996.

BENNATON, Jocely. O que é Cibernética.  São Paulo: Brasiliense, s/d.


BERCITO, Sonia de Deus Rodrigues. Nos tempos de Getúlio: da Revolução de 30 ao fim do estado Novo. 16. ed. São Paulo: Atual, 1990.

BERNARDET, Jean-Claude. O que é Cinema. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.


BERND, Zilá. O que é negritude.  São Paulo: Brasiliense, 1988.

BERTUCCI, Ademar de Andrade; SILVA, Roberto Marinho Alves da (orgs.). Vinte anos de economia popular solidária.  Brasília: Cáritas Brasileira, 2003.


BETO, Frei; BOFF, Leonardo e BOGO, Ademar. Valores de uma prática militante. 3. ed. São Paulo: Consulta Popular, 2001.

BETO, Frei; FILHO, Afonso Borges. Sinal de Contradição.  Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.


BETTO, Frei. Fidel e a Religião. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.

BLANCO, Abelardo; Dória, Carlos Alberto. Revolução Cubana: de José Martí a Fidel Castro (1868 - 1959). 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1983.


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BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação como cultura.  Campinas: Mercado de letras, 2002.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Aqui é onde eu moro, aqui nós vivemos. 2. ed. Brasília: MMA, Programa Nacional de Educação Ambiental, 2005.


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BRANFORD, Sue; ROCHA, Jan. Rompendo a cerca: a história do MST.  São Paulo: Casa Amarela, 2004.


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BRENER, Jayme. Regimes políticos: uma viagem.  São Paulo: Scipione, 1994.


Brito, José Domingos de. O pensamento vivo de Getúlio Vargas. 29. ed. São Paulo: Martin Claret, 1989.

BROOM, Leonard e SELZNICK, PhillipElentos de Sociologia.  São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1979.


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BRUIT, Héctor H.. O imperialismo. 15. ed. São Paulo: Atual, 1994.


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